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155 resultados encontrados para "automacao"

  • Internet das Coisas (IoT) e suas Aplicações

    temperatura e umidade do solo dos campos de cultivo usando sensores conectados, além de auxiliarem na automação

  • CLP: Como funciona e para que serve?

    Neste post discutiremos como funciona o CLP e como ele pode ser utilizado na automação industrial. É mais utilizada em aplicações onde a sequência de eventos é importante, como em sistemas de automação Ao entender como os CLPs funcionam, engenheiros e técnicos podem tornar seus sistemas de automação industrial Nós da Engenharia Híbrida somos especialistas em Automação Industrial e temos a solução ideal para o Acesse já o nosso site e solicite seu orçamento: https://www.engenhariahibrida.com.br/automacao

  • Jiga de Testes CNC Automatizada - Cliente Gauss

    Jiga de Testes CNC Automatizada para realizar testes em placas eletrônicas de circuito impresso. Possui capacidade de testes de até 20.000 placas por turno. A Jiga foi desenvolvida seguindo os mais rígidos padrões de qualidade e precisão. Observando as normas de segurança: NR-12 NR-10 NBR ISO 13849 ABNT ISO 10218-1 ABNT ISO 10218-2 ISO/TS 15066 Como funciona? Jiga CNC 3 eixos, sendo dois eixos móveis Y e Z, e um eixo fixo X. A movimentação da mesa configura o eixo Y, esta se movimenta para frente e para trás, e tem o objetivo de posicionar-se sob o portal. No portal temos o eixo Z, este por sua vez tem o objetivo de movimentar a Placa das Agulhas para cima e para baixo, a fim de fazer o contato das agulhas com as PCBs a serem testadas, e voltar a subir, deixando livre a movimentação da mesa no eixo Y. O equipamento é equipado com Cortina Laser que previne esmagamentos, e possui botão de emergência. Quer conhecer mais sobre os nossos projetos? Acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/ Temos a solução ideal para a sua necessidade!

  • A Revolução da Agricultura: Inteligência Artificial e muito mais

    A inteligência artificial (IA) é uma força revolucionária em diversos setores, e a agricultura não é exceção. Com avanços significativos em algoritmos de aprendizado de máquina, análise de dados e poder de processamento, a IA está sendo aplicada de várias maneiras para melhorar a eficiência, a produtividade e a sustentabilidade na agricultura. Neste post, vamos explorar como a IA está transformando o setor agrícola, além de entender por meio de exemplos concretos como é feita a sua aplicação. Otimização de cultivos Um dos principais benefícios da IA na agricultura é a capacidade de otimizar o cultivo de plantas. Com sensores inteligentes, drones e análise de imagens de satélite, a IA pode coletar dados precisos sobre as condições do solo, clima e crescimento das plantas. Esses dados são então processados por algoritmos de IA para fornecer informações valiosas, como a quantidade ideal de água e nutrientes necessários para cada planta. Isso permite que os agricultores ajustem as práticas agrícolas em tempo real, resultando em um uso mais eficiente dos recursos e um aumento da produtividade. Exemplo: A empresa Blue River Technology desenvolveu um sistema chamado "See & Spray" que usa câmeras e IA para identificar ervas daninhas em tempo real. O sistema pulveriza seletivamente herbicidas apenas nas plantas indesejadas, reduzindo significativamente o uso de produtos químicos e os custos associados. Monitoramento de pragas e doenças A IA também desempenha um papel crucial no monitoramento e na detecção de pragas e doenças nas plantações. Algoritmos de IA podem analisar grandes volumes de dados, como imagens e padrões climáticos, para identificar precocemente a presença de pragas ou doenças que possam prejudicar as plantas. Isso permite que os agricultores ajam rapidamente, implementando estratégias de controle direcionadas e reduzindo o impacto negativo dessas ameaças. Exemplo: A startup britânica Plantix desenvolveu um aplicativo móvel que utiliza IA para identificar doenças e pragas em plantas com base em imagens. Os agricultores podem tirar fotos das plantas afetadas, e o aplicativo usa algoritmos de IA para fornecer diagnósticos precisos e recomendações de tratamento. Agricultura de precisão A agricultura de precisão é um conceito que se baseia na coleta de dados detalhados sobre cada aspecto de uma fazenda, desde a qualidade do solo até as necessidades nutricionais das plantas. A IA desempenha um papel fundamental na interpretação desses dados e na geração de insights acionáveis para melhorar a tomada de decisões agrícolas. Além disso, a IA pode ser integrada a máquinas agrícolas autônomas, permitindo que elas tomem decisões em tempo real com base nos dados coletados. Exemplo: A empresa John Deere desenvolveu tratores equipados com IA e sensores que podem analisar os dados do solo enquanto aram o campo. Com base nesses dados, o trator pode ajustar automaticamente a profundidade de aração para otimizar a qualidade do solo, reduzindo a compactação e aumentando a produtividade. Conclusão A inteligência artificial está desempenhando um papel transformador na agricultura, proporcionando uma abordagem mais precisa e eficiente para a produção de alimentos. Com sua capacidade de coletar, analisar e interpretar grandes volumes de dados, a IA está permitindo que os agricultores tomem decisões inteligentes, otimizem o uso de recursos e reduzam os impactos negativos no meio ambiente. À medida que a tecnologia continua a avançar, podemos esperar que a IA desempenhe um papel ainda maior na revolução da agricultura, tornando-a mais sustentável e resiliente no futuro. Quer saber mais sobre Inovação e Tecnologia? Acesse já o nosso site e fique por dentro das novidades! https://www.engenhariahibrida.com.br/

  • Entenda a tecnologia por trás de todo e qualquer produto eletrônico: PCB's / PCI's

    Os produtos eletrônicos se tornaram uma parte essencial da vida moderna. De smartphones e computadores a carros e aeronaves, os produtos eletrônicos são onipresentes e dependem de circuitos eletrônicos complexos para funcionar. Um componente indispensável para o funcionamento destes circuitos é a placa de circuito impresso (PCB / PCI). Neste post, discutiremos a tecnologia que opera por trás das placas de circuito impresso e seu papel nos produtos eletrônicos: O que é uma placa de circuito impresso (PCB / PCI)? A tecnologia por trás das placas de circuito impresso O papel das placas de circuito impresso em produtos eletrônicos Exemplos de aplicação das placas eletrônicas Conclusão O que é uma placa de circuito impresso (PCB / PCI)? Uma PCB é uma placa feita de material isolante, como fibra de vidro, fenolite e outros materiais plásticos, com trilhas condutoras gravadas em sua superfície. Estas trilhas conectam os componentes eletrônicos montados na placa, tais como resistências, capacitores e circuitos integrados. As placas de circuito impresso podem ter várias camadas, o que permite a construção de circuitos mais complexos. A tecnologia por trás das placas de circuito impresso A tecnologia por trás das PCBs é baseada no uso de trilhas condutoras, que normalmente são feitas de cobre. As trilhas são gravadas na superfície da placa usando um processo chamado fotolitografia. Este processo envolve o revestimento da superfície da placa com um material fotossensível e depois a exposição à luz UV através de uma máscara que define o padrão do circuito. As áreas expostas à luz UV tornam-se duras, enquanto as áreas não expostas permanecem macias. A placa é então lavada em uma solução que dissolve o material macio, deixando apenas as trilhas de cobre endurecidas. As placas de circuito impresso podem ser feitas com uma camada (face), duas camadas (dupla face) ou mesmo, de várias camadas (multicamadas). As PCBs de uma camada têm os componentes montados apenas em um lado da placa. As PCBs de dupla face têm os componentes montados em ambos os lados da placa, com as trilhas se conectando entre si. As placas de circuito impresso multicamadas têm várias camadas de trilhas condutoras encravadas entre camadas de material isolante. O papel das placas de circuito impresso em produtos eletrônicos As PCBs desempenham um papel fundamental nos produtos eletrônicos, fornecendo uma plataforma confiável para a montagem e interconexão de componentes eletrônicos. Elas permitem a miniaturização de circuitos, reduzindo o tamanho e o peso dos dispositivos eletrônicos. As PCBs também permitem a montagem e testes automatizados de produtos eletrônicos, reduzindo os custos de produção e aumentando a eficiência do processo produtivo. As PCBs são essenciais inclusive, para reduzir o tamanho e a complexidade dos dispositivos eletrônicos, ao mesmo tempo em que melhoram sua confiabilidade e desempenho. Elas proporcionam uma forma compacta de organizar os componentes eletrônicos, reduzindo a quantidade de espaço necessário e permitindo que o produto funcione de forma mais eficiente. Além disso, as PCBs são mais confiáveis que outros métodos de fiação, pois reduzem a chance de trilhas soltas ou curto circuitos. Conheça alguns dos muitos exemplos de aplicação das placas eletrônicas: No cotidiano: Smartphones: para conectar os vários componentes, incluindo a CPU, a memória e os sensores; Computadores: para conectar a placa mãe aos vários componentes, tais como o processador, RAM e placa gráfica; Televisores: para conectar a fonte de alimentação, processamento de áudio e vídeo, e componentes de exibição; Aparelhos domésticos: para controlar as diversas funções em aparelhos domésticos, como geladeiras, máquinas de lavar e ar condicionado; Eletroeletrônicos automotivos: na eletrônica automotiva, em unidades de controle do motor, controle eletrônico de estabilidade e sistemas de informação e entretenimento; Câmeras digitais: para conectar sensores de imagem, controle de lentes e componentes de processamento de imagem; Consoles de jogos: para conectar o processador, a memória e as unidades de processamento gráfico. Na indústria: Equipamento médico: para conectar vários componentes e sensores em equipamentos médicos como monitores de pacientes, máquinas de raio X, scanners de tomografia computadorizada e máquinas de ressonância magnética; Sistemas de Controle Industrial: para controlar a operação de máquinas e processos de fabricação em sistemas de controle industrial, tais como controladores lógicos programáveis (CLPs), inversores de frequência e sensores; Eletrônica Aeroespacial e de Defesa: para garantir comunicação confiável e transferência de dados na eletrônica aeroespacial e de defesa, tais como controle de aeronaves, sistemas de radar e sistemas de orientação de mísseis; Equipamentos de Telecomunicações: para conectar vários componentes e permitir a transferência de dados em equipamentos de telecomunicações como estações base, roteadores e interruptores; Iluminação LED: para controlar o fornecimento de energia e regular o fluxo de eletricidade para os chips LED. Conclusão Podemos concluir que as PCBs são um componente fundamental em produtos eletrônicos, fornecendo uma plataforma confiável para a montagem e interconexão de componentes eletrônicos. A tecnologia por trás das PCBs é baseada no uso de trilhas condutoras, que são gravadas na superfície da placa usando o processo de fotolitografia. As placas de circuito impresso podem ser de uma face, duas faces ou multicamadas, permitindo a criação de circuitos complexos em dispositivos eletrônicos. Ao entender a tecnologia por trás das PCBs, podemos desenvolver produtos eletrônicos que sejam confiáveis, eficientes e econômicos. Quer saber mais sobre Placas Eletrônicas e suas aplicações? Acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/

  • A História das Placas Eletrônicas (PCB / PCI): de 1800 aos dias de hoje

    PCB ou PCI, significa Placa de Circuito Impresso. Como outras grandes invenções, essas placas também têm sua história. A placa de circuito impresso, que todos nós conhecemos hoje, foi construída sobre uma base gradativa de avanços tecnológicos, ao longo da história. É possível traçar essa história ao longo de 130 anos, quando a Revolução Industrial ainda estava apenas começando. Neste post iremos percorrer a história das placas eletrônicas de circuito impresso, desde 1880 até os dias atuais, trazendo os principais highlights ao longo dessa curiosa história: A Evolução das PCBs De 1880 a 1900 De 1890 a 1920 Durante a década de 1920 De 1930 - 1945 Durante a década de 1940 De 1947 - 1970 Os anos 70 - E nasce o Microprocessador Os anos 80 - O Despertar da Era Digital Os anos 90 - A Era da Internet Os anos 2000 - A Era Híbrida Atualmente e além! A Evolução das PCBs Com o tempo, as PCBs evoluíram muito, tornando-se uma ferramenta essencial para otimizar a fabricação de produtos eletrônicos. O que antes era montado facilmente pelas mãos humanas, logo deu lugar a componentes microscópicos que exigiam a precisão e a eficiência das máquinas. Veja por exemplo, as duas placas de circuito mostradas abaixo. Uma é mais antiga, e foi feita para integrar uma calculadora fabricada nos anos 60. Enquanto a outra é uma típica placa mãe de alta densidade, do tipo que você encontra nos computadores de hoje. Na calculadora, podemos ver cerca de 30 transistores, porém em uma única placa mãe de chip, você pode encontrar milhões de transistores. Na verdade, a taxa na qual a tecnologia e o próprio design das PCBs estão avançando é realmente impressionante. Tudo o que vemos na PCB da calculadora agora pode caber em um único chip nos designs modernos. De 1880 a 1900 Esta era a época em que a eletricidade estava começando a ser levada para as residências, primeiro começando nas cidades, e posteriormente entrando nas áreas rurais. Finalmente, a eletricidade era agora uma alternativa ao carvão, à madeira e ao petróleo. A eletricidade mudou tudo, e durante esta época surgiram grandes invenções eletromagnéticas e diferentes tipos de motores. Na verdade, este foi o período dos inventores geniais na história, cujas invenções têm um grande impacto sobre a eletrônica até hoje: Em 1876, Alexander Graham Bell inventou o telefone; Em 1879, Thomas Edison inventou a lâmpada, ficando conhecido como o maior inventor da América; Em 1884, a Kodak de George Eastman inventou a primeira câmera para consumidores; Em 1888, Nikola Tesla inventou o motor, e em 1895 a Potência CA (Corrente alternada); Em 1890, Herman Hollerith inventou o tabulador de dados, posteriormente fundando a IBM. Um dos maiores conflitos durante esta era de inovação foi entre as potências AC e DC. O AC de Nikola Tesla acabou vencendo, apenas como o método de transporte de eletricidade em longas distâncias. No entanto, o interessante é como estamos lidando com questões de conversão AC-DC até hoje. O início das PCBs não foi propriamente durante esta era, entretanto, sem o progresso que se deu na Era Dourada, e toda a influência difundida da eletricidade, a PCB nunca teria se tornado o que é hoje. De 1890 a 1920 Este é o momento em que surge a primeira patente de uma PCB. Em 1903, um dos famosos inventores alemães, Albert Hanson, registrou uma patente britânica para um dispositivo descrito como um 'condutor plano de folha de alumínio sobre uma placa isolante com múltiplas camadas'. Albert Hanson também descreveu a importância da aplicação dos furos em sua patente. Ele mostrou que podia fazer um furo nas duas camadas e que, por meio de fios perpendiculares, era possível estabelecer a conectividade elétrica. A Era progressiva marcou a Primeira Guerra Mundial. Este conflito era puramente focado em dispositivos mecânicos e na guerra como um todo. Na verdade, a eletrônica básica, e até mesmo o conceito de PCBs, ainda não haviam sido utilizados em aplicações militares, mas estavam evoluindo para isso. Durante a década de 1920 Foi durante esta época que começam a surgir aparelhos que utilizamos até hoje, como as máquinas de lavar, aspiradores e refrigeradores. Mas e quanto as PCBs? Elas ainda não estavam sendo utilizadas em nenhum dos aparelhos ou automóveis produzidos durante esta época. Foi somente em 1925 que Charles Ducas inventou uma patente, descrevendo a possibilidade de adicionar tintas condutivas em um material isolante, o que mais tarde daria origem à placa de circuito impresso. Na verdade, esta patente foi a primeira aplicação real a relacionar uma placa de circuito impresso. Mas acabou sendo usada apenas como uma bobina de aquecimento plana, não tendo a conectividade elétrica real entre a placa e os componentes. Durante 1930-1945 Este foi o momento mais significativo na história das placas de circuito impresso. A Segunda Guerra Mundial estava em andamento, e os EUA entraram na briga em 1942, após o bombardeio de Pearl Harbor. Foi justamente durante a Segunda Guerra que vimos o primeiro uso de uma PCB, como nós conhecemos hoje, em um fusível de proximidade. Este dispositivo foi usado para ogivas de artilharia de alta velocidade, que precisavam ser queimadas precisamente a grandes distâncias. O fusível de proximidade foi utilizado pela primeira vez pelos britânicos, para combater o exército de Hitler. Durante este período, temos também Paul Eisler, um austríaco que vivia no Reino Unido, e que registrou a patente de uma folha de cobre sobre uma base não condutora de um vidro. Soa familiar, não é mesmo? Pois este é, muitas vezes, o conceito que usamos para fabricar PCBs ainda hoje, com uma camada isolante e cobre na parte superior/inferior. Eisler levou este conceito um passo adiante, ao fazer um rádio utilizando sua PCB em 1943, o que abriria o caminho para futuras aplicações militares. Durante a década de 1940 Durante a década de 1940 vemos muitas melhorias nos aparelhos existentes, como aspiradores de pó, máquinas de lavar, televisores e rádios. O que ainda não estamos vendo, no entanto, são as placas de circuito impresso ao nível do consumidor propriamente. Apesar de as placas eletrônicas ainda não estarem sendo muito utilizadas neste período, é em 1947 que vemos a chegada do primeiro transistor do mundo, desenvolvido nos Laboratórios Bell, em 1947. De 1947 a 1970 De 1947 a 1970, é a Era onde vemos as PCBs sendo usadas em seu pleno potencial. Em 1956, o Exército dos EUA lançou sua patente para o "Processamento de Montagem de Circuitos Elétricos". Agora os fabricantes tinham uma técnica para tanto manter a eletrônica, e estabelecer a conectividade entre componentes com traços de cobre. À medida que as PCBs começam a decolar no domínio das fábricas, nos deparamos com a primeira Corrida Espacial do mundo, entre os EUA e a Rússia. De volta as PCBs, em 1963, a Hazeltine Corporation registrou uma patente para a primeira tecnologia de placa de circuito impresso. Isto é capaz de permitir que os componentes fiquem juntos mas bem espaçados na PCB sem a preocupação de ocorrerem conexões cruzadas. Também vemos a invenção da Surface Mount Technology (SMT), desenvolvida pela IBM. Estes componentes densamente embalados encontraram seu primeiro uso prático nos propulsores de foguete, Saturn. Os anos 70 - E nasce o Microprocessador Os anos 70 nos trouxeram o primeiro microprocessador, dentro de um tipo de circuito integrado (CI). Ele foi desenvolvido inicialmente em 1958, por Jack Kilby da Texas Instruments. Mas é somente na década de 1970 que vemos os circuitos integrados serem usados pela primeira vez, na fabricação de produtos eletrônicos. Assim, a partir desta época, se você não estivesse usando uma placa PCB para conectividade, você estava com grandes problemas! Os anos 80 - O Despertar da Era Digital A Era Digital traz mudanças significativas na forma como consumimos mídia, com a introdução de dispositivos pessoais como o CD, VHS, câmeras, consoles de jogos, walkmans, etc. É importante saber que as PCBs ainda estavam sendo desenhadas à mão, com uma placa leve e stencils, até que os computadores e softwares EDA (Electronic Design Automation) chegaram. Agora podemos ver softwares EDA como Protel e EAGLE sendo utilizados, mudando completamente a forma como projetamos e fabricamos produtos eletrônicos. Ao invés de fotografias de PCBs, agora é possível salvar os projetos como arquivos de texto Gerber, cujas coordenadas podem ser facilmente inseridas em máquinas para preparar uma placa eletrônica. Os anos 90 - A Era da Internet Nos anos 90, vemos a utilização do silício, com a introdução aos BGAs (Ball Grid Array), um tipo de soldagem pino a pino utilizada em circuitos integrados. Agora já é possível encaixar mais portas em um único chip, e começar a incorporar memória e sistemas em chip juntos. Este é um período de intensa miniaturização em eletrônica, todo o processo de projeto está começando a mudar e evoluir, mudando para o CI (Circuito Integrado). Esta é também uma época em que pacotes menores de componentes como o 0402 tornam a soldagem manual de placas quase impossível. Os projetistas focam mais no software EDA, enquanto os fabricantes cuidam da produção e montagem física das placas. Os anos 2000 - A Era Híbrida Essa é uma era de consolidação de dispositivos, e as PCBs estão estabelecidas no mercado, existem processos e procedimentos para quase tudo. As aplicações de alta velocidade e densidade estão tornando-se cada vez mais usuais e necessárias neste mercado de alta demanda, que é o setor de eletrônicos. Atualmente e além! As placas de circuito impresso estão assumindo padrões de qualidade cada vez mais avançados, e são completamente diferentes das PCBs convencionais, graças a tecnologias inovadoras que estão surgindo no campo da IoT e da Inteligência Artificial. A ideia por trás dessas tecnologias é atender às exigências de tamanho, desempenho, confiabilidade e custo dos dispositivos mais avançados que estão surgindo no campo da eletrônica. Quer saber mais sobre placas eletrônicas e suas aplicações? Acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/ E lembre de se inscrever no nosso Blog para ficar por dentro das novidades! Fonte: https://how2electronics.com/

  • IoT na Prática: Exemplos e Aplicações

    Há inúmeras aplicações da Internet das coisas, que atingem desde o varejo a empresas, até manufatura e indústrias (IIoT). As aplicações de IoT abrangem vários setores, incluindo o setor automotivo, de telecomunicações, energia, etc. No segmento de varejo, por exemplo, as casas inteligentes que são equipadas com termostatos e eletrodomésticos inteligentes, dispositivos conectados de aquecimento, iluminação e eletrônicos, podem ser controlados remotamente através de computadores e smartphones. Dispositivos com sensores e software inteligentes podem coletar e analisar dados, enviando mensagens para outras tecnologias sobre os usuários, com o objetivo de tornar a vida cotidiana mais fácil e confortável. Os dispositivos também podem ser usados para segurança pública, por exemplo, melhorando os tempos de resposta dos socorristas durante emergências, fornecendo rotas otimizadas para um local ou rastreando os sinais vitais dos trabalhadores de construção ou bombeiros em locais de risco de vida. Na área da saúde, a Internet das coisas oferece muitos benefícios, incluindo a capacidade de monitorar os pacientes mais de perto, utilizando a análise dos dados gerados. Os hospitais frequentemente usam os sistemas IoT para completar tarefas como o gerenciamento de inventário, tanto para produtos farmacêuticos quanto para instrumentos médicos. Em uma cidade inteligente, os sensores e implantações IoT, tais como iluminação pública e medidores inteligentes, podem ajudar a aliviar o tráfego, conservar energia, monitorar e tratar de preocupações ambientais, além de melhorar o saneamento. Edifícios inteligentes podem, por exemplo, reduzir os custos de energia usando sensores que detectam quantos ocupantes estão em uma sala. A temperatura pode se ajustar automaticamente, ligando o ar condicionado se os sensores detectarem que uma sala de conferência está cheia ou desligando o aquecimento se todos no escritório tiverem ido para casa. Na agricultura, os sistemas agrícolas inteligentes baseados em IoT podem ajudar a monitorar, por exemplo, a luz, a temperatura e umidade do solo dos campos de cultivo usando sensores conectados. A Internet das coisas também é indispensável na automatização dos sistemas de irrigação. Quais são alguns exemplos de dispositivos de IoT? Carros conectados: Há muitas maneiras pelas quais veículos, como carros, podem ser conectados à Internet. Pode ser por meio de câmeras automotivas inteligentes, sistemas de informações e entretenimento ou até mesmo do gateway conectado do veículo. Eles coletam dados do acelerador, dos freios, do velocímetro, do hodômetro, das rodas e dos tanques de combustível para monitorar a performance do condutor e a integridade do veículo. Os carros conectados têm uma série de usos como: Monitorar frotas de carros de aluguel para aumentar a eficiência do combustível e reduzir custos; Ajudar os pais a monitorar o comportamento de condução de seus filhos; Notificar amigos e familiares automaticamente em caso de acidente do veículo; Prever e prevenir as necessidades de manutenção do veículo. Casas conectadas: Os dispositivos domésticos inteligentes concentram-se principalmente em melhorar a eficiência e a segurança da casa, além de melhorar as redes domésticas. Dispositivos como tomadas inteligentes monitoram o uso de eletricidade e termostatos inteligentes fornecem melhor controle de temperatura. Sistemas de segurança doméstica, como fechaduras, câmeras de segurança e detectores de vazamento de água, podem detectar e prevenir ameaças e enviar alertas aos proprietários. Os dispositivos conectados para casas podem ser usados para: Desativar automaticamente os dispositivos que não estão sendo usados; Gerenciamento e manutenção de imóveis alugados; Encontrar itens perdidos, como chaves ou carteiras; Automatizar tarefas diárias como aspirar, fazer café, etc. Cidades inteligentes: As aplicações de IoT tornaram o planejamento urbano e a manutenção de infraestrutura mais eficientes. Os governos estão usando aplicações IoT para resolver problemas de infraestrutura, saúde e meio ambiente. As aplicações de IoT podem ser usadas para: Medir a qualidade do ar e os níveis de radiação; Reduzir contas de energia com sistemas de iluminação inteligentes; Detectar necessidades de manutenção para infraestruturas críticas, como ruas, pontes e dutos; Aumentar lucros por meio do gerenciamento eficiente de estacionamentos; Edifícios inteligentes. Edifícios como campi universitários e edifícios comerciais também usam aplicações IoT para aumentar a eficiência operacional. Os dispositivos IoT podem ser usados em edifícios inteligentes para: Reduzir o consumo de energia; Reduzir custos de manutenção; Utilizar espaços de trabalho de forma mais eficiente. Quer saber sobre IoT e suas aplicações? Acesse já o nosso site! https://www.engenhariahibrida.com.br/

  • Placas Eletrônicas SMT e THT: Entenda a Diferença

    As placas eletrônicas são um componente essencial da maioria dos dispositivos eletrônicos modernos. Elas são usadas para conectar e controlar vários componentes eletrônicos, tais como transistores, resistências, capacitores, e muito mais. Existem dois tipos primários de montagem de placas eletrônicas: Surface Mount Technology (SMT), ou tecnologia de montagem em superfície; e Through-Hole Technology (THT), ou tecnologia de furos passantes. Embora ambas sirvam ao mesmo propósito, elas têm diferenças significativas em seu projeto, construção e aplicação. Placas de Tecnologia de Montagem em Superfície (SMT) As placas SMT são placas eletrônicas modernas que têm se tornado cada vez mais populares nos últimos anos. Elas utilizam um processo de montagem de superfície para fixar componentes eletrônicos (SMD) diretamente na superfície da placa. Os componentes SMD são muito menores e mais leves do que os utilizados nas placas THT, o que permite maior flexibilidade de projeto, maior densidade de componentes e tamanho reduzido da placa. Os componentes SMD são tipicamente retangulares ou quadrados e possuem condutores planos que são soldados diretamente à superfície da placa. As placas SMT têm várias vantagens sobre as placas THT. Em primeiro lugar, podem ser produzidas utilizando equipamentos de montagem automatizada, o que reduz os custos de fabricação e aumenta a velocidade de produção. Em segundo lugar, as placas SMT têm melhor desempenho elétrico devido a caminhos de sinal mais curtos e menor capacitância parasitária. Finalmente, as placas SMT têm um nível mais alto de confiabilidade, pois são menos propensas a choques térmicos. Placas de Tecnologia Through-Hole (THT) As placas THT são o tipo tradicional de placa eletrônica que usa um furo para passar os terminais através da placa e depois é soldada no outro lado. Esta tecnologia está em uso há várias décadas, e ainda é amplamente utilizada em algumas aplicações. Os componentes THT são maiores e mais pesados que os componentes SMD, e possuem terminais que passam através dos furos da placa e são soldados do outro lado. As placas THT têm várias vantagens sobre as placas SMT. Em primeiro lugar, têm melhor resistência mecânica, o que as torna mais resistentes a choques e vibrações. Em segundo lugar, as placas THT são mais fáceis de reparar e modificar, pois os componentes podem ser removidos e substituídos facilmente. Finalmente, as placas THT são frequentemente usadas para aplicações de alta corrente ou alta potência porque podem lidar com correntes e níveis de potência maiores do que os componentes SMD. Conclusão Resumindo, as placas SMT e THT são dois tipos de placas eletrônicas que servem o mesmo propósito, mas têm diferenças significativas em seu processo de construção e aplicação. As placas SMT são placas eletrônicas modernas que usam um processo de montagem na superfície para fixar componentes eletrônicos diretamente na superfície da placa, enquanto as placas THT usam um furo para passar os terminais através da placa e depois são soldadas no outro lado. Enquanto as placas SMT são mais adequadas para dispositivos eletrônicos pequenos e de alta densidade, as placas THT são frequentemente usadas para aplicações de alta corrente ou alta potência, onde a resistência mecânica é crítica. Entender a diferença entre os processos SMT e THT é essencial para escolher o melhor processo de montagem de acordo com a sua aplicação específica. Quer saber mais sobre Placas Eletrônicas e suas aplicações? Acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/ Nós temos a solução ideal para o seu negócio! Contate-nos: (41) 99923-6207 | (41) 3538-2225

  • Jigas de Teste: Flying Probe x In-circuit

    As Jigas de testes são equipamentos essenciais para testar a funcionalidade dos produtos e garantir um rigoroso padrão de qualidade ao consumidor final. Há uma série de métodos diferentes de testes, que podem ser escolhidos de acordo com a necessidade e a especificidade de cada produto e/ou cliente. Neste post iremos tratar particularmente de dois métodos de testes que podem ser implantados ao final do processo produtivo com as Jigas: Testes Flying Probe (teste da sonda voadora) e Testes In-circuit (cama de agulhas). Ambos os métodos envolvem o contato de agulhas e o toque da placa em pelo menos dois pontos de cada vez, permitindo que uma variedade de testes funcionais seja conduzida e/ou programada sobre as placas de circuito empregadas na montagem de produtos eletrônicos. A diferença é que a Flying Probe utiliza uma cabeça de máquina altamente precisa, controlada por coordenadas, que faz movimentos através da placa de circuito impresso testando pelo menos dois pontos por vez; enquanto o In-circuit se parece mais com uma cama de agulhas, onde dezenas a centenas de agulhas fazem contato na placa ao mesmo tempo. Conheça as principais diferenças entre os dois tipos de testes: Flying Probe Os Testes Flying Probe utilizam sondas móveis e fixas para testar a parte superior e inferior da placa de circuito. São utilizadas agulhas de alta precisão, que são programadas para realizar testes elétricos e funcionais. Em geral, o Teste de Sonda Voadora funciona bem para produtos com baixo volume de produção. Também é adequado para produtos que estão nos estágios iniciais de desenvolvimento. Como não requer ferramentas personalizadas, os custos com equipamento são menores em comparação com os Testes In-circuit, no entanto, tem custos por unidade mais altos. Prós Menor custo de configuração; coordenadas controladas por software; Rápido para realizar o primeiro teste, por conta do rápido ciclo de desenvolvimento; As placas de circuito impresso de alta densidade não necessitam de berço de teste específicos, que ocupam espaço; Capaz de testar terminais fora de ângulo e diferentes packages. Contras As sondas têm vida útil limitada e requerem substituição periódica; Custo por unidade mais alto, não indicado para pequenas empresas; Os testes com esse método são mais lentos do que os testes In-circuit. In-circuit Os Testes In-circuit, utilizam uma cama de agulhas para acessar e verificar o desempenho de cada componente. Eles também podem testar a funcionalidade dos circuitos impressos em placas eletrônicas. São mais indicados para quem precisa testar produtos produzidos em alto volume, sendo muito útil para testar produtos bem desenvolvidos. Entretanto, como exigem que seja criado um dispositivo personalizado, os custos envolvidos, bem como os prazos de entrega, são altos. Entretanto, a vantagem dos Testes In-circuit reside no fato de que, uma vez que você tenha a ferramenta personalizada pronta, os custos por unidade são mais baixos. Prós Adequado para todos os níveis de engenharia eletrônica; Fácil de implementar, o equipamento de teste é simples de configurar e operar; Opção mais rápida para centenas ou milhares de pontos de teste por vez; Rápido teste/programação para placas, ideal para produção em massa; Testes In-circuit, Gravação de Firmware, Testes Funcionais, tudo em um único equipamento. Contras As Jigas são de uso único para cada projeto de PCB (placa de circuito impresso) em particular, e se há uma modificação do layout da PCB, uma nova jiga é necessária; Os berços necessários para a placa de circuito impresso ocupam espaço; O custo de instalação de uma jiga tende a ser alto; Apresenta dificuldade em testar trilhas finas, pads muito próximos ou terminais fora de ângulo. Quer saber mais sobre Jigas de teste e suas aplicações? Acesse já o nosso site! https://www.engenhariahibrida.com.br/jiga-de-testes Ou entre em contato conosco, estamos à disposição para atendê-lo: (41) 3538-2225 | (41) 99923-6207

  • A Importância da Manutenção Preditiva na Produção de Placas Eletrônicas

    Na era da inovação tecnológica acelerada, a produção de placas eletrônicas (PCBs) desempenha um papel crucial no desenvolvimento de dispositivos eletrônicos cada vez mais sofisticados. No entanto, para garantir a eficiência contínua e a confiabilidade dessas placas, é essencial adotar práticas avançadas, como a Manutenção Preditiva. O Que é Manutenção Preditiva? A Manutenção Preditiva é uma abordagem inovadora que utiliza dados e análises para prever possíveis falhas em equipamentos antes que ocorram. No contexto da produção de placas eletrônicas, essa prática proativa torna-se um elemento-chave para garantir a qualidade e a durabilidade dos componentes. Vantagens da Manutenção Preditiva na Produção de PCB Redução de Custos: Ao antecipar falhas potenciais, a Manutenção Preditiva permite que as equipes de produção realizem intervenções precisas, evitando paralisações não planejadas. Isso resulta em uma redução significativa nos custos de reparo, retrabalho, substituição de peças e tempo de inatividade. Aumento da Vida Útil das Máquinas: Identificar e corrigir problemas antes que se agravem contribui para uma vida útil mais longa das máquinas utilizadas na produção de PCBs. Isso promove a sustentabilidade, reduzindo o descarte prematuro de equipamentos. Melhoria na Qualidade do Produto: A Manutenção Preditiva assegura a consistência na qualidade das placas eletrônicas, evitando defeitos e garantindo que cada componente cumpra suas especificações. Isso resulta em produtos finais mais confiáveis e maior satisfação do cliente. Aumento da Eficiência Operacional: Ao otimizar o tempo de produção e minimizar as interrupções, a Manutenção Preditiva contribui para uma eficiência operacional aprimorada. Isso significa que as empresas podem atender às demandas do mercado de forma mais ágil e competitiva. Implementação da Manutenção Preditiva na Prática Para adotar a Manutenção Preditiva na produção de PCBs, é crucial investir em tecnologias avançadas, como sensores IoT (Internet das Coisas) e sistemas de análise de dados. A coleta de dados em tempo real permite uma compreensão mais profunda do desempenho das máquinas, facilitando a identificação de padrões e anomalias. Além disso, é essencial capacitar equipes de manutenção com treinamentos específicos e promover uma cultura organizacional que valorize a prevenção de falhas. Conclusão Em um cenário onde a inovação é constante, a Manutenção Preditiva surge como um pilar fundamental para garantir a excelência na produção de placas eletrônicas. Ao adotar essa abordagem proativa, as empresas podem não apenas melhorar a eficiência operacional, mas também posicionar-se na vanguarda da indústria, oferecendo produtos eletrônicos de alta qualidade e confiabilidade! Quer saber mais sobre Tecnologia e Inovação? Acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/

  • Jiga de Testes CNC: O que é, diferenciais e aplicações

    Uma jiga de teste CNC é um equipamento projetado para fazer o teste funcional de qualquer modelo de placa eletrônica. Seu exclusivo sistema de movimentação CNC (Controle Numérico Computadorizado) permite programar as coordenadas de cada placa, assim a movimentação dos eixos se encarrega de levar o mecanismo das agulhas até os pontos exatos de teste em cada placa, com precisão absoluta, poupando tempo e aumentando a produtividade. A jiga de teste CNC é integrada ao CLP (Controlador Lógico Programável), com sistema microprocessado de alta velocidade, proporciona controle preciso na movimentação, na captura e no envio dos sinais aos componentes de entradas e saídas. Para facilitar o uso o equipamento possuí uma IHM (Interface Homem Máquina). A ampla interface touch de 10 polegadas e de alta sensibilidade, proporciona conforto e praticidade na operação e configuração da jiga de teste. Ela permite que você monitore tudo, operando de forma totalmente visual, com gráficos, dashboards e relatórios, que podem ser facilmente interpretados, com ela tudo fica muito mais intuitivo e simplificado. O equipamento possui dispositivos de segurança como a cortina barreira laser. Este sistema torna a jiga de teste muito mais clean e elegante, ele dispensa o inconveniente de portas frontais, mantendo sobretudo a segurança do operador e do processo. Com ela os testes são acrescidos de dinamismo e velocidade incomparáveis, e tudo em conformidade com as normas regulamentadoras NR-10 e NR-12. Diferenciais: Universalidade de testes e versatilidade: A Jiga de Teste CNC permite realizar testes funcionais em qualquer modelo de placa eletrônica, eliminando a necessidade de desenvolver uma nova jiga para cada placa. Com a troca do kit intercambiável, adaptado para cada modelo, a jiga pode ser facilmente ajustada para diferentes placas. Essa abordagem versátil resulta em economia de tempo, recursos e custos relacionados ao desenvolvimento e manutenção de múltiplas jigas. Teste em painel e eficiência: Além da universalidade de testes, a Jiga de Teste CNC oferece a capacidade de realizar testes em painel. Isso significa que várias placas eletrônicas podem ser testadas simultaneamente, em bloco. Essa abordagem aumenta significativamente a eficiência do processo de teste, reduzindo o tempo necessário para testar um grande volume de placas. A combinação da universalidade de testes e do teste em painel resulta em maior produtividade, redução do tempo de produção e otimização dos recursos. Confiabilidade e Rastreabilidade: A Jiga de Teste CNC fornece relatórios detalhados e sintetização de dados complexos sobre os testes realizados. Isso garante a confiabilidade e a rastreabilidade dos resultados. A análise precisa e eficiente das falhas detectadas facilita a identificação e correção de problemas, contribuindo para melhorar a qualidade do produto final. Além disso, a solução está em conformidade com as normas regulamentadoras NR-10 e NR-12, garantindo a segurança dos operadores e a conformidade com os requisitos legais. Automatização e modernização do processo de gravação do firmware: Outro aspecto inovador da Jiga de Teste CNC é a automatização e modernização do processo de gravação do firmware. Em muitos casos, esse processo é executado manualmente pelos operadores, utilizando gravadores individuais sem fixação ou gabarito. Isso pode levar a problemas de mal contato, resultando em um processo demorado, impreciso e suscetível a falhas. Aplicações: Teste funcional: Um teste funcional de placa eletrônica é um procedimento realizado para verificar se uma placa eletrônica está funcionando corretamente de acordo com suas especificações. Essa etapa de teste é geralmente realizada após a montagem da placa e antes da sua utilização final em um dispositivo eletrônico. Durante o teste funcional, diferentes aspectos do desempenho da placa eletrônica são avaliados para garantir que todos os componentes estejam funcionando corretamente e que a placa esteja executando suas funções conforme projetado. Isso inclui a verificação das conexões elétricas, o funcionamento dos circuitos, a resposta aos sinais de entrada e a saída dos sinais corretos. O teste funcional de placa eletrônica é uma etapa importante na fabricação de produtos eletrônicos, pois ajuda a garantir a qualidade e confiabilidade das placas antes de serem incorporadas em dispositivos finais. Teste de visão computacional: Um teste de visão computacional de placa eletrônica é um processo automatizado que utiliza algoritmos e processamento de imagens para inspecionar e verificar a qualidade, precisão e conformidade das placas eletrônicas durante a fabricação. Isso envolve capturar imagens da placa e analisá-las para verificar a presença, posição, orientação correta dos componentes, detectar defeitos de solda, identificar problemas como curtos-circuitos ou trilhas danificadas, e verificar a presença e legibilidade de identificações e marcações. Esse teste melhora a eficiência e a confiabilidade do processo de fabricação. Em resumo, a jiga de teste CNC é uma solução avançada que permite a realização de testes funcionais e de visão computacional em placas eletrônicas, resultando em maior eficiência, precisão e segurança durante o processo de fabricação. Nós da Engenharia Híbrida somos especialistas em Jigas de Teste e Testes Automatizados, e temos a solução ideal para o seu negócio. Entre em contato e solicite já o seu orçamento! Nós estamos a disposição para atendê-lo(a). (41) 3538-2225 | (41) 99923-6207 Ou acesse já o nosso site: https://www.engenhariahibrida.com.br/

  • Sistemas Integrados com Hardware e Inteligência Artificial

    Automação industrial A IA pode ser usada em sistemas integrados com hardware para automatizar processos

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